Teletrabalho no poder Executivo gera economia de R$ 83 milhões ao Governo de Goiás

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Medidas de corte de gastos já estavam sendo adotadas pelo governador Ronaldo Caiado mesmo antes da pandemia. Nos oito primeiros meses do ano, redução foi de aproximadamente R$ 100 milhões.

 

O Governo de Goiás, a partir da implantação do teletrabalho no poder executivo, conseguiu assegurar dois pontos importantes de uma administração que tem demonstrado zelo pelos recursos públicos: qualidade na prestação dos serviços e economicidade. Com o trabalho remoto, adotado desde a segunda quinzena de março de 2020, o Estado já economizou mais de R$ 83 milhões com as despesas de custeio.

O valor corresponde a uma redução de 41%, na comparação com o mesmo período do ano passado (abril a agosto). A redução foi uma determinação do governador Ronaldo Caiado diante do enfrentamento da pandemia. Os dados são da Secretaria de Estado da Administração (Sead).

E a tendência de redução das despesas de custeio já era observada no primeiro trimestre de 2020, mesmo antes da pandemia da Covid-19. De janeiro a março, houve também economia de mais de R$ 15 milhões na comparação com o primeiro trimestre de 2019. A economia total nos primeiros oito meses de 2020 é de aproximadamente R$ 100 milhões.

Desde abril – período da pandemia e já com a implantação da modalidade de teletrabalho no Poder Executivo – a maior redução em valores absolutos foi com consumo de água, esgoto e energia, com economia de mais de R$ 35 milhões, quase 49% a menos do que o gasto em 2019. A gestão estadual também registrou decréscimo de 72% no custeio com materiais de expediente.

As despesas de custeio correspondem ao consumo de água e esgoto, energia elétrica, alimentação, compra de gêneros alimentícios, serviços de telefonia, materiais de expediente, combustíveis e viagens (diárias, passagens, hospedagem e despesa com transporte).

Secretaria da Administração (Sead)

Legenda: Desde a implantação, a modalidade de trabalho remoto no Poder Executivo assegurou economia superior a R$ 80 milhões com despesas de custeio, que incluem água, energia, materiais de escritório, entre outros. Foto: Júnior Guimarães

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