Por Renato Machado
No combate à pandemia mundial, ficou clara a diferença que faz o histórico de vida dos políticos que governam o país.
O governador do DF, Ibaneis Rocha, tinha histórico de luta, antes de ser eleito governador com votação de aproximadamente 70% dos eleitores do DF.
O presidente da República, Jair Bolsonaro, tinha apenas citações relativas a defesa de torturadores, agressões a mulheres, desvio de finalidade em recursos de auxílio-moradia, entre tantas outras ilicitudes, e que foi eleito por conta da necessária alternância de poder que a democracia prega.
Dois históricos que agora refletiram na condução do enfrentamento da pandemia chamada COVID-19, ou mesmo, pandemia do coronavírus.
Enquanto o governador do DF se antecipou e conseguiu salvar várias vidas e se mostrou um estadista; o presidente da República tratou de maneira jocosa a pandemia, pouco se importando com as mortes que ocorrerão.
A economia tende a quebrar, isso porque a cartilha ultraliberal de Bolsonaro é ineficaz. Empresas vão quebrar. Desemprego vai aumentar. As bolsas de valores vão cair. Por fim, o país entrará em recessão.
E o que o eleitor de Bolsonaro irá fazer contra isso? Absolutamente nada!
Muitos ainda continuam acreditando no modelo falido de Estado implantado por Bolsonaro. Por mais honesto que um governo possa parecer – e, diga de passagem, não é – um modelo falido é muito mais perigoso e pernicioso para a população.
Até para os mais ricos, o governo Bolsonaro tem se mostrado péssimo. As grandes empresas perceberam que elegeram alguém sem capacidade de decisão, sem capacidade para concatenar ideias em momentos de crise.
Em momentos de crise que aparecem os grandes líderes, e posso dizer – com absoluta tranquilidade – que o governador Ibaneis Rocha é um estadista e deveria estar sentado na cadeira mais importante do país.
