Carlos Arouck quer fazer a diferença 

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Em meio a nomes bastante conhecidos do eleitorado do Distrito Federal, despontam estreantes que conseguiram se destacar durante esse período de campanha. Carlos Arouck é um deles. Candidato a deputado federal, sua principal bandeira é a segurança pública. Policial federal, sempre trabalhou no combate à criminalidade, à corrupção e à impunidade. Quando os cidadãos perguntam que razão teriam para votar nele, a resposta é rápida: “Porque sou um de vocês e quero o mesmo que tantos desejam, a melhoria da vida do brasileiro”.
Carlos Arouck é contra a reeleição e os políticos profissionais. Acredita que, com empenho e boa vontade, quatro anos  podem mudar a realidade política de hoje, em crise e sem legitimidade popular. Na avaliação do candidato à Câmara dos Deputados, o cenário eleitoral está marcado pela desconfiança do eleitor, que se sente desmotivado com os políticos que buscam se manter no poder e também não se interessa em conhecer o perfil dos novatos. Ele alerta que ainda há tempo de analisar e comparar propostas e votar consciente neste domingo.
Para passar de eleitor a eleito, o policial Arouck aposta nas redes sociais e  no olho no olho. Em poucos dias de campanha, precisou se fazer conhecido da população. Participou de panfletagens, programas de rádio e TV, carreatas e passeatas. Tudo sem qualquer recurso do fundo partidário. Quer ser um dos pioneiros nessa proposta de renovação política reivindicada pela sociedade ultimamente, cansada dos mesmos rostos e das mesmas propostas.
Representa aquela parcela de brasileiros indignados com os privilégios de alguns que se consideram melhores que o restante da população. Não vem de sindicatos, não depende de aval corporativista, não aceita o toma-lá-dá-cá dos velhos hábitos políticos. É ficha limpa, trabalhador acostumado a acordar cedo, a cumprir missão e a não descansar enquanto a justiça não for feita.
Pela primeira vez na corrida eleitoral, Carlos Arouck se apresenta como uma opção para aqueles que querem escolher um representante com base em sua trajetória pessoal, o que, em sua visão, diz muito sobre o candidato. “Tem gente que se apresenta para o eleitor totalmente diferente do que realmente é, já começa a mentira aí. Faz promessas, diz que é favorável a isso ou aquilo e quando o eleitor vai checar os fatos, descobre que está sendo enganado. Antes de votar, recomendo que pesquisem e verifiquem tudo. Há muitas “fake news circulando. Minha campanha é limpa e quero sair dela de cabeça erguida, independente do resultado”, destaca.
Em busca de seu primeiro mandato, Arouck defende o voto distrital como uma forma de a população conhecer melhor seus candidatos e conseguir acompanhá-los após a eleição. Segundo ele, um dos grandes desafios neste ano está no resgate da confiança do cidadão na política. As pessoas não pretendem votar nos envolvidos na Operação Lava Jato, nem nos Ficha Suja. Após tantos escândalos de corrupção, delações e condenações, sobraram poucos nomes sem manchas, raras exceções. “Há um espaço que deve ser preenchido pelos novatos como eu. Espero contribuir para que a população volte a ter esperança em dias melhores”, finaliza.

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