Ex-proprietário da GOL tem recurso negado

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Constantino e mais dois acusados teriam contratado um menor para executar as vítimas que ocupavam irregularmente um imóvel de propriedade do ex-empresário

 

A 3ª Turma Criminal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), por unanimidade, negou o recurso de Constantino de Oliveira, e manteve o acordão proferido pelo mesma Turma, que fixou a condenação do ex-proprietário da Gol Linhas Aéreas, por crime de homicídio e tentativa, em 12 anos de reclusão.

Segundo a denúncia, o empresário e mais dois acusados teriam contratado um menor para executar as vítimas que ocupavam irregularmente um imóvel de propriedade do ex-empresário.

Na sentença proferida pelo juiz titular Tribunal do Júri de Taguatinga, os réus, Constantino e Vanderlei Batista, foram condenados a 13 anos de prisão por homicídio qualificado. O terceiro, João Miranda, foi condenado a 15 anos, também por homicídio qualificado.

Os recursos requisitados tinham o intuito de alterar as penas, as fixando em 12 anos de reclusão, para Constantino e Vanderlei, e 17 anos e 6 meses de reclusão para Joao Miranda. Contra a decisão, o ex-empresário apresentou recurso de embargos de declaração, mas os desembargadores na aceitaram que a decisão fosse alterada.

Com informações do TRF1

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