Laudo aponta que Letícia Curado não sofreu violência sexual

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Documento foi apresentado à família da advogada nesta segunda (9).

 

O laudo médico sobre a causa da morte da advogada Letícia Sousa Curado Melo foi apresentado ao marido, Kaio Fonseca, na última segunda-feira (9). O documento aponta que a funcionária do Ministério da Educação (MEC) não sofreu violência sexual antes de ser assassinada por Marinésio Olinto.

Kaio confirmou a informação ao portal G1. A causa da morte foi esganamento, conforme já levantado anteriormente. A 31ª Delegacia de Polícia (Planaltina) deve receber os resultados em breve.

Segundo a Polícia Civil do DF (PCDF), foram realizados, pelo menos, três exames: laudo do exame do veículo usado por Marinésio, uma GM Blazer; do local onde o corpo de Letícia foi encontrado; e do local onde foi encontrado o corpo de Genir.

O caso

O corpo da advogada e servidora do Ministério da Educação (MEC), Letícia Sousa Curado, 26 anos, foi encontrado na tarde do dia 26 de agosto, em uma manilha próxima ao Vale do Amanhecer. A jovem havia desaparecido na última sexta-feira (23) quando saiu para trabalhar, por volta de 7h30. Letícia,l que morava no setor Arapoanga, em Planaltina, deixa marido e um filho de 3 anos.

Marinésio dos Santos Olinto, 41 anos, confessou ter matado Letícia. Em depoimento, ele disse que “ofereceu uma carona à vítima” quando ela ia para o trabalho, na sede do MEC, no Plano Piloto.

No meio do caminho, Marinésio assediou sexualmente Letícia, que rejeitou as investidas e começou a gritar. O homem, então, a esganou.

Marinésio também é assassino confesso de Genir Pereira de Sousa, de 42 anos, encontrada morta no dia 12 de junho. Em vídeos, ele conta como foi o contato com a vítima até o momento da morte. JBr

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