Prepare-se: umidade relativa do ar pode alcançar 15% em Brasília; desértica

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Inmet prevê máxima de 32ºC e chuvas apenas em outubro. Não esqueça: um copo de água a cada hora, usar colírio e no nariz pingue soro fisiológico.
Ao completar 100 dias sem chuva, o brasiliense deve se preparar para enfrentar mais um dia de tempo quente e seco. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a umidade relativa do ar pode chegar aos 15% na tarde desta quarta-feira (11) , momento mais quente do dia. Durante o período, a temperatura máxima pode chegar aos 32°C.
Para amenizar os efeitos da temperatura alta, a recomendação médica é tomar um copo de água a cada hora, colocar colírio nos olhos e soro fisiológico no nariz.
O céu deve permanecer de parcialmente nublado a claro com névoa seca, segundo o Inmet. Durante a madrugada, os termômetros registraram temperatura mínima de 16°C e a umidade relativa do ar estava por volta de 60%. Agora, a tendência é de que a umidade caia e a temperatura suba ao longo do dia.
De acordo com o Inmet, podem ocorrer chuvas até o fim do mês. Entretanto, a tendência é de que fortes precipitações ocorram apenas em outubro. A mudança de tempo na capital está atrelada, também, ao fim do inverno e início da primavera, em 23 de setembro. A umidade deve subir durante a estação.

Umidade desértica

A umidade relativa do ar vai variar de acordo com a temperatura (a 0ºC a umidade relativa do ar é de 4,9g/m³ e a 20ºC é de 17,3g/m³), a presença ou não de florestas ou vegetação, rios e represas (desertos, por exemplo, tem a umidade relativa do ar muito baixa) e, mesmo, à queda da temperatura.

Em um deserto a umidade relativa do ar pode chegar a 15%, sendo que a média mundial é de 60%.

Quando a umidade do ar está muito baixa, ou mesmo, muito alta pode haver problemas, principalmente respiratórios. Com a umidade muito baixa (menos que 30%), as alergias, sinusites, asmas e outras doenças tendem a se agravar.

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