Por que temos ainda vergonha de falar sobre SEXO?

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Na Base da pirâmide da hierarquia das necessidades de Maslow* cita o sexo como uma necessidade fisiológica. Embora, saibamos que desde que o mundo é mundo o homem faz sexo, que a propósito é uma das coisas mais prazerosas que a vida nos proporciona, o sexo, ainda, é algo que fazemos e pouco conversamos; talvez por timidez, vergonha, falta de conhecimento ou com medo do que pensarão de nós se demonstrarmos interesse sobre o assunto. Falar de sexo deveria ser fácil, mas séculos de repressão estigmatizou o sexo como algo velado, sujo, pecaminoso, proibido; algo que não é tão simples de apagar. Até mesmo entre o público mais jovem, que dizem ter uma mente mais aberta para a temática, ainda se percebe um discurso voltado mais para as performances, piadinhas, preconceitos e tabus. As vantagens de uma boa orientação sexual estar no autoconhecimento, respeito próprio, tomadas de decisões, controle de natalidade, prevenção contra doenças sexualmente transmissíveis, etc. Falar sobre sexo ajuda na construção de uma vivência sexual com hábitos e atitudes mais saudáveis não só física como emocional, pois falar de sexo inclui falar de emoções, sedimentos e sensações. Assim, é de suma importância que o assunto seja discutido com mais naturalidade, tendo em vista que proporciona bem estar e equilíbrio nos relacionamentos. Abrir este meio de comunicação possibilita vivenciar a sexualidade de maneira mais, deixando de ser apenas um transa, um gozo. Enfim: Falar de sexo é falar de vida, é falar do ser.

 

 

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