O chefe do Executivo e o presidente da Câmara estiveram reunidos, mas não se chegou a bom termo ao longo de 40 minutos. Além deles, os ministros da Economia, Paulo Guedes e e da Defesa, Fernando Azevedo e Silva. O presidente do Senado , Davi Alcolumbre, arguiu que Câmara e Senado podem parar por causa da queda de braço entre os poderes.
Segundo fontes que acompanharam a reunião, Alcolumbre disse a Bolsonaro que, se ele continuar “dobrando a aposta”, o Congresso terá sempre de se posicionar, o que atrasa os trabalhos na Câmara e no Senado.
O convite para a reunião partiu de Alcolumbre, no fim desta manhã desta quinta. Bolsonaro aceitou à tarde. O presidente do Senado, Rodrigo Maia (DEM-RJ), declinou do convite para participar do encontro.