Mais jovens migram para carros de aplicativos

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Por Maurício Nogueira

Quem  está no Rio de Janeiro ou é turista nota a faixa etária baixa dos motoristas de carros integrantes de plataformas de operadoras de transportes, chamados de aplicativos. A idade mínima para trabalhar na 99 é de 19, enquanto no Uber é de 21 anos.

O número é crescente e comprovado. Isso significa que jovens tem ingressado na profissão consideravelmente, como reflexo do momento de desemprego variando entre 12 e 13 milhões no Brasil.

De acordo com dados do IBGE: a categoria de condutores de automóveis, táxis e caminhonetes, que inclui motoristas de aplicativos, cresceu mais no Rio do que a média nacional. No Brasil, em 2012, eram 1,46 milhão e passaram a ser 2 milhões em 2019. No Rio, eram 163 mil e passaram a ser 255 mil.

Na Cidade Maravilhosa cresce a preferência do consumidor pelos carros de aplicativo, pelo preço mais baixo que o de táxi. Também é preciso considerar que os táxis são favorecidos por trafegar em faixas destinadas a ônibus.

Vale lembrar que o preço médio da gasolina no Rio de Janeiro é de R$ 5 o litro. O Gás Natural Veícular (GNV) é bastante utilizado por taxistas e os motoristas de aplicativos também optam pela conversão dos motores de gasolina para GNV.

A frota de carros no Rio de Janeiro é de 7,2 milhões, de acordo com estatísticas do Detran-RJ de 2018. Pelo menos um terço desse total utiliza GNV. Os números aumentam ano a ano, por conta do crescimento de motoristas de aplicativo.

 

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