O ex-advogado do clã Bolsonaro, Frederick Wassef é um dos principais alvos de uma operação desencadeada pela Polícia Federal na manhã desta quarta-feira (9) no Rio de Janeiro que apura supostos desvios em empresas do Sstema S.
Segundo informações preliminares, estão sendo cumpridos cerca de 50 mandados de busca e apreensão nas zonas Oeste e Sul da capital Fluminense.
De acordo com as investigações, os desvios passam dos R$ 150 milhões e teria ocorrido no Sesc e Senac do Rio de janeiro entre 2002 e 2018.
Os advogados Frederick Wassef e Cristiano Zanin são alvos de mais uma etapa da Operação Lava Jato. Wassef já representou o presidente Jair Bolsonaro; Zanin defende o ex-presidente Lula. Bolsonaro e Lula não são investigados.
A Operação E$quema S investiga desvios de pelo menos R$ 150 milhões do Sistema S dox RJ por escritórios de advocacia no Rio e em São Paulo. A operação é baseada em uma delação premiada de Orlando Diniz, ex-presidente da Fecomércio.
Outro alvo nesta quarta é o escritório de Ana Tereza Basílio, apontada como uma das chefes do esquema, que supostamente gerenciava propinas a agentes públicos.
Ana Tereza defende Wilson Witzel no processo de impeachment e na decisão do STJ de afastá-lo do cargo de governador. Witzel não é investigado na E$quema S.
A força-tarefa aponta ainda o envolvimento de Sérgio Cabral e a mulher, Adriana Ancelmo; Marcelo Almeida; Roberto Teixeira; Fernando Hargreaves; Vladimir Spíndola; e José Roberto Sampaio.
Os escritórios e outras empresas são investigadas por desvio, entre 2012 e 2018, de cerca de R$ 355 milhões do Serviço Social do Comércio (Sesc RJ), do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac RJ) e da Federação do Comércio (Fecomércio/RJ).
Diniz já havia sido preso, em 2018, em desdobramento da Operação Lava Jato no Rio. No mesmo ano, porém, o ex-executivo foi solto por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF).
advogados Frederick Wassef e Cristiano Zanin são alvos, nesta quarta-feira (9), de mais uma etapa da Operação Lava Jato. Wassef já representou o presidente Jair Bolsonaro; Zanin defende o ex-presidente Lula. Bolsonaro e Lula não são investigados.
A Operação E$quema S investiga desvios de pelo menos R$ 150 milhões do Sistema S do RJ por escritórios de advocacia no Rio e em São Paulo. A operação é baseada em uma delação premiada de Orlando Diniz, ex-presidente da Fecomércio.
Outro alvo nesta quarta é o escritório de Ana Tereza Basílio, apontada como uma das chefes do esquema, que supostamente gerenciava propinas a agentes públicos.
Ana Tereza defende Wilson Witzel no processo de impeachment e na decisão do STJ de afastá-lo do cargo de governador. Witzel não é investigado na E$quema S.
A força-tarefa aponta ainda o envolvimento de Sérgio Cabral e a mulher, Adriana Ancelmo; Marcelo Almeida; Roberto Teixeira; Fernando Hargreaves; Vladimir Spíndola; e José Roberto Sampaio.
Os escritórios e outras empresas são investigadas por desvio, entre 2012 e 2018, de cerca de R$ 355 milhões do Serviço Social do Comércio (Sesc RJ), do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac RJ) e da Federação do Comércio (Fecomércio/RJ).
Diniz já havia sido preso, em 2018, em desdobramento da Operação Lava Jato no Rio. No mesmo ano, porém, o ex-executivo foi solto por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF).