Tardou, mas não falhou

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A Procuradoria da República em Brasília pediu nesta sexta-feira (11) à Justiça Federal a condenação do ex-deputado e ex-assessor especial do ex-presidente Michel Temer, Rodrigo Rocha Loures (MDB-PR) no processo da mala com R$ 500 mil, que ele recebeu do grupo J&F, supostamente, como pagamento de propina. Rocha Loures é réu neste processo acusado de corrupção passiva.

Em 2017, o ex-assessor do Planalto foi flagrado pela Polícia Federal (PF), em uma ação controlada (planejada pela própria PF), saindo de uma pizzaria de São Paulo carregando o dinheiro em uma mala que ele havia recebido momentos antes do executivo da J&F Ricardo Saud.

No pedido de condenação, que marca a fase final do processo, o Ministério Público afirmou que o dinheiro era “vantagem indevida” ao ex-presidente Michel Temer.

O ex-presidente nega a acusação.  À PF, ele afirmou que “nunca” pediu ou autorizou Loures  a receber em seu nome recursos de campanha “ou de qualquer outra origem”. (G1)

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