“Eu tô vendo o povo, perguntando a questão de demissões, o que eles acham, se estão com medo do vírus ou não. Não tenho conversado com muita gente, né, mas o desemprego aqui tem apavorado as pessoas. Elas não tem o que comer em casa”, afirmou o presidente durante giro pelas cidades satélites de Ceilândia, Taguatinga e Sobradinho.
Quando foi indagado se descumpria as orientações do próprio Ministério da Saúde, ele disse: “Eu não vou desautorizar quem quer que seja, mas esse isolamento horizontal vai gerar um problema seríssimo, que levará anos para ser resolvido”.
“Essa luta toda não é para evitar o contágio, porque ele virá, é pra diminuir a onda. Esse esforço está sendo feito, mas eu acho, na minha opinião, que o preço a ser pago lá na frente será enorme para o Brasil.”
Bolsonaro passou no Hospital das Forças Armadas (HFA) e permaneceu por 20 minutos, em visita fora da agenda oficial.
– Sobradinho/DF.
– A imprensa diz que está nas ruas porque precisa trabalhar, mas e o povo?