Cidadania será a última chance de Onyx no governo Bolsonaro

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O presidente eleito Jair Bolsonaro fala à imprensa, no Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB), em Brasília.

 

Fracassos na articulação política e no Programa de Parceria e Investimento não podem ser repetidos.

 

O ministro Onyx Lorenzoni escolheu o Ministério da Cidadania e o pediu a seu padrinho, presidente Jair Bolsonaro. Ele quer a chance de mostrar sua capacidade de pilotar um orçamento fabuloso, de R$100 bilhões, superando o desgaste do esvaziamento da Casa Civil. Tudo pelos fracassos na articulação política e no Programa de Parceria e Investimento (PPI). Mas está ciente de que não pode falhar de novo. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Onyx pediu nova chance quando foi chamado ao Alvorada, sábado (1º), no escândalo do uso de jato da FAB pelo seu assessor Vicente Santini.

Bolsonaro já colecionava queixas de aliados sobre a atuação de Osmar Terra, e Onyx no Ministério da Cidadania lhe pareceu a solução ideal.

No Planalto, a expectativa é que Onyx rivalize em desempenho com Osmar Terra, admirado pela grande disposição para o trabalho.

Como Cidadania fica com um gaúcho, ao presidente resta compensar o MDB, partido de Osmar Terra. A Funasa poderá ficar para o partido.

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