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Kataguiri rechaça que presos em SP integrem MBL

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O integrante do Movimento Brasil Livre (MBL) e deputado federal, Kim Kataguiri (DEM-SP) afirmou à CNN, nesta sexta-feira (10), que Alessander Monaco Ferreira e Carlos Augusto de Moraes Afonso (conhecido como Luciano Ayan), presos nesta manhã em uma operação contra lavagem de dinheiro, não são integrantes nem fundadores do MBL.

“A relação que temos com eles é que, há dois anos, publicávamos posts do blog deles na página do MBL, como fazemos com vários influenciadores do campo da direita”, justificou. “O Alessander é uma das pessoas que mandam superchats – perguntas pagas – o que é absolutamente normal. Estranho seria se o Google Pagamentos não pagasse”, acrescentou, classificando que não há nada de suspeito nisso

Kataguiri ainda negou que os dois tenham autonomia para responder pelo MBL. “Eles nunca foram coordenadores do movimento”, assegurou ele, que acrescentou que “não existe nenhuma investigação de desvio de R$ 400 milhões. O que existe é uma dívida. As pessoas ficam pensando que estamos nadando em dinheiro, mas é dívida. Ele tá quebrado”, pontuou.

Pelo Twitter, o parlamentar já havia afirmado que os dois “não são integrantes e sequer fazem parte dos quadros do MBL”. “Ambos nunca foram membros do movimento. Uma notícia veiculada de maneira errônea por um portal criou tal confusão”, disse ele.

De acordo com o Ministério Público de São Paulo, evidências mostraram que eles “construíram efetiva blindagem patrimonial composta por um número significativo de pessoas jurídicas, tornando o fluxo de recursos extremamente difícil de ser rastreado, inclusive utilizando-se de criptoativos (ativos digitais)”.

Os policiais apreenderam celulares, computadores, HDs e pen drives, além de documentos impressos e dinheiro.

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